A coreografia deste espectáculo é de Mehmet Balkan, os cenários e Figurinos de Olaf Zombeck. E à falta de imagem/ de video deste espectáculo, deixo aqui um breve apontamento da versão de 2014 pela mesma Companhia Nacional de Bailado, coreografia de Fernando Duarte e encenação e dramaturgia de André e. Teodósio. Comentário à parte, a minha memória é mesmo uma desgraça. É que também fomos ver este espectáculo e apenas tenho dele uma ideia vaga e imprecisa. Diria que a encenação foi mais original e apelativa. (ver aqui post de 27 de dezembro).
Segundo nota da Companhia Nacional de Bailado (CNB), será a Orquestra Sinfónica Portuguesa dirigida por José Miguel Esandi, a interpretar esta belíssima peça musical do russo Tchaikowsky.
Os cenários e figurinos desta nova versão do tradicional bailado de natal são de João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira.
Ernest Theodor Amadeus Hoffmann (1776-1822) escreveu o conto original, intitulado "O Quebra-nozes e o Rei dos Ratos", mas o argumento que daria vida ao bailado, anos mais tarde, vem de uma adaptação do escritor Alexandre Dumas.
A história decorre no Natal, na casa do juiz Stahlbaum na Alemanha, onde os filhos recebem a visita de familiares, entre eles o velho Drosselmayer, um tio solteirão excêntrico que gosta de magia.
O tio oferece à sobrinha Clara um quebra-nozes de madeira que - nos sonhos da jovem - ganha vida e se transforma num príncipe que luta contra o rei dos ratos.
Fernando Duarte e André e. Teodósio foram convidados pela directora da CNB, Luísa Taveira, a apresentar uma reinterpretação deste bailado, que teve a primeira versão coreográfica criada por Marius Petipa, estreada no Teatro Marinski, de São Petersburgo, em dezembro de 1892.
Os cenários e figurinos desta nova versão do tradicional bailado de natal são de João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira.
Ernest Theodor Amadeus Hoffmann (1776-1822) escreveu o conto original, intitulado "O Quebra-nozes e o Rei dos Ratos", mas o argumento que daria vida ao bailado, anos mais tarde, vem de uma adaptação do escritor Alexandre Dumas.
A história decorre no Natal, na casa do juiz Stahlbaum na Alemanha, onde os filhos recebem a visita de familiares, entre eles o velho Drosselmayer, um tio solteirão excêntrico que gosta de magia.
O tio oferece à sobrinha Clara um quebra-nozes de madeira que - nos sonhos da jovem - ganha vida e se transforma num príncipe que luta contra o rei dos ratos.
Fernando Duarte e André e. Teodósio foram convidados pela directora da CNB, Luísa Taveira, a apresentar uma reinterpretação deste bailado, que teve a primeira versão coreográfica criada por Marius Petipa, estreada no Teatro Marinski, de São Petersburgo, em dezembro de 1892.
Ao longo do século XX, muitos coreógrafos criaram as suas versões, adoptando tanto a de Petipa, com características mais infantis, como a mais sóbria narrativa de Hoffman, mas mantendo presente a questão do limite entre o sonho e a loucura.
É sobretudo a partir dos anos 1940, com a chegada desta obra aos Estados Unidos, que se vai tornar um ícone, não só do bailado, mas também do Natal, recorda a CNB, na sua nota de imprensa.
O encenador André e. Teodósio, falando sobre o espectáculo salienta: "Embora desconheçamos a origem da maior parte das tradições que herdamos, já de outras destrinçamos bem o seu começo".
"O bailado Quebra Nozes é uma dessas tradições inventadas. E se ela é inventada, então não há nenhum mal em reinventá-la para que acompanhe estas noites brancas que, de oníricas, longe estão das singularidades do mundo de uma outra Clara!", acrescentando que lhe interessou fazer várias leituras da história.
Para a dramaturgia de "Quebra Nozes Quebra Nozes", André e. Teodósio percorreu várias trajectórias para compreender a obra original, pelo seu conteúdo dramatúrgico e pelo seu percurso ao longo dos anos.
"Quebra Nozes Quebra Nozes" estreia, no Teatro Camões em Lisboa, pelas 21:00 de sexta-feira, dia 07, e ficará em palco até 21 de Dezembro.