Ouvindo agora a canção vi que a solução foi muito simples... Desaparece a letra e só fica a música... Quem sabe canta com a letra, quem não sabe trauteia...
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
As pombinhas da Catrina (versão politicamente correta)
Já me tinha interrogado como é que nos dias de hoje se cantaria esta canção!... Quando eu a aprendi cantava-se a dada altura «...ó minha mãe não me bata qu'eu inda sou pequenina...». Ora, isso não é linguagem politicamente correta! Hoje, sei lá, seria normal, tipo...«ó minha filha não me batas que te compr'outa cantarinha...»
Ouvindo agora a canção vi que a solução foi muito simples... Desaparece a letra e só fica a música... Quem sabe canta com a letra, quem não sabe trauteia...
Ouvindo agora a canção vi que a solução foi muito simples... Desaparece a letra e só fica a música... Quem sabe canta com a letra, quem não sabe trauteia...
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e nós cantávamos "eu parti a cantarinha, água sobe e água desce,minha mãe mandou-me à fonte sem que mais ninguém soubesse" devia ser num lugar onde se ia à água em segredo:), Imagino eu que o caminho para a fonte está cheio de raízes onde as miúdas tropeçam.
ResponderEliminarE a C não gosta desta?
o Pc já está fazer o pino há muito tempo. ainda lhe sobe um fio à cabeça e depois não lhe posso acudir
Gosta, gosta! A C. gosta de todas as «Melhores músicas da Carochinha»...Agora a letra que tu sabias também tem muito que se lhe diga!!!! Com que então, mandar a filha à fonte sem ninguém saber!!! Trabalho infantil era o que era!!! Ou então, a mãe já admitia que a filha partisse a cantarinha e não queria que ninguém soubesse... E se a filha, em vez de partir a cantarinha apenas, partisse a cantarinha e o nariz? hem! E a cabeça, hem! E por aí fora... E sem ninguém saber...«Malandrice...» diria o Solnado. Acho essa letra muito, muito estranha!!! Pelos vistos foi uma boa ideia simplificar a canção!!!
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