quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Que grande maroto, este Totó!

Este post é dedicado muito especialmente ao meu neto mais velho.
Nas últimas férias passadas connosco, veio acompanhado de um livro divertido cuja personagem principal era um menino chamado Toto. Todas as noites líamos um bocadinho e gargalhavamos com as saídas inesperadas deste pequenote! Como esta, por exemplo (cito de cor; espero não cometer nenhum erro na língua!):

   Il est a la maison et un ami lui dit:
- Qu'est ce que tu fais Toto? Tu ne viens pas jouer?
- Non, je ne peux pas; j'aide mon papa a faire mes devoirs!!!

Procurando na net, encontrei uma imagem bem sugestiva do personagem nesta capa:


E mais, no youtube pode ver-se  uma chamada «integral das anedotas do Totó» (https://www.youtube.com/watch?v=KRZZL5saqSE)


Isto é só para não me esquecer de, na próxima estadia do J, vermos em conjunto... É que preciso das suas explicações/traduções e, para além disso, não gosto de gargalhar sozinha...

E ainda há um site com imensas anedotas deste ilustre personagem. E lá está esta, nossa conhecida...

Le professeur dit aux élève :
Celui qui se sent bête, se lève.
Toto se lève.
La maîtresse lui demande, tu te sens bête, Toto ?
Non, mais je ne voulais pas que vous soyez la seule debout !


quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Conjugação do verbo «gargalhar»

Este é o castigo para os avós que pensavam que não existia o verbo «gargalhar». Vergonha, vergonha, vergonha...


Eu gargalho
Tu gargalhas
Ele gargalha
Nós gargalhamos
Vós gargalhais
Eles gargalham

E depois disto, vamos todos gargalhar??!!!
  



segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Livro com cheiro a baunilha ou que bela é a palavra "gargalhada"


Esta coleção de livros com cheiro (também há com sabor a chocolate e a morango!) fez-me lembrar as borrachas, que adorava quando era criança, com cheiro a morango... só apetecia comer (acho mesmo que as mordia!!). Não sei bem se estes livros com cheiro são uma boa ideia... Afinal, o que vem lá dentro são histórias! É verdade que são saborosas, mas não por causa da baunilha!!!

Bem, ofereci este livro à C. há algum tempo e experimentei uma história. A que me pareceu a mais adequada. Escolhi «A mais bela do mundo». Não me pareceu ter tido grande recepção. Mas um facto é de assinalar: o T. adorou a palavra «gargalhada». Desatou a repeti-la com gosto. Não sabemos exactamente que gosto é este das palavras, mas o T. anda a descobri-lo!!!

O livro pode ser lido aqui: http://cataflash.catalivros.org/lm14/LM_0001_consola.html

O ratinho marinheiro




A C. e o T. andam entusiasmados com esta história de um ratinho aventureiro que se tornou marinheiro!

Numa casca de noz feita navio se lançou às ondas...

Valente ratinho que viaja pelo mar entre peixes grandes, pequenos e pequeninos...

Destemido ratinho que uma baleia engole e... desengole!

Ratinho, ratinho que decide, por fim, descansar.

Afinal, a vida de ratinho é em terra!!! Pois é lá que se encontram os queijinhos!!!

Para ler a história: http://www.slideshare.net/oceanodaspalavras4/o-ratinho-marinheiro-9198311


Para ver e ouvir, numa animação interessante em português do Brasil:

sábado, 29 de agosto de 2015

História de um raio!

Retirado daqui: http://sociedaderaio.blogspot.pt/2010/09/sociedade-do-raio.html

1- “Rai’s  te parta (o homem, a mulher, etc….)!” Rai's parta isto! Ou, simplesmente, Rai's parta!
2- “Ah! Homem (mulher) de um raio!”
Há uma diferença muito grande entre estas duas expressões populares que usam ambas o termo «raio». Ora vejamos:
No 1º caso, a expressão utiliza-se em momentos de zanga e é como uma praga… Raios venham que te partam! É popular e não é socialmente muito bem vista... Apesar de não ser o que se costuma dizer "uma asneira", não é uma expressão muito polida e não convém usá-la, pelo menos em público, a não ser que o falante não se importe de ser considerado "pouco educado". 
No 2º caso, temos uma expressão utilizada como admiração por qualquer feito prodigioso… Também é popular, mas não tem a conotação da primeira.
Como se pode compreender a diferença entre o significado destas duas expressões?
O avô Gil, homem dado aos clássicos e às latinidades, que depois de ler os Grandes Poetas, aqueles de quem todos ouvimos falar e de quem os netos também hão-de ouvir falar, como HOMERO, OVÍDEO, DANTE… passou para os menores (que são grandes à mesma, claro, mas um bocadinho menos que os anteriores) como por exemplo APOLÓNIO de RODES ou LUCANO, parece ter encontrado nestes poetas antigos uma resposta (mais uma, aliás). Assim, acreditava-se que, sendo o raio lançado pelo deus Júpiter (entre os romanos), o sítio onde este tocava passava a ser sagrado. Por isso, era assinalado como sagrado (uma pedra, um altar, um marco) ... era o que se pode chamar...“lugar de um raio”!. Assim, dizer de alguma coisa ou de alguém que “é de um raio” é apontar-lhe algo de extraordinário, como que tendo sido tocado pelo divino.
Bem sei que isto é explicação prematura para os meus netos (mas a alternativa é só virem a saber com a minha idade J).
É que Avó prevenida vale por duas. Quando surgir oportunidade, estou preparada!
Júpiter (séc.II d.c. atualmente no Museu do Louvre)
PS – Já agora, os Antigos acreditavam que o raio voltava para trás, para as mãos de Júpiter.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Sei um ninho...





Sei um ninho.
E o ninho tem um ovo.
E o ovo, redondinho,
Tem lá dentro um passarinho
Novo.

Mas escusam de me atentar
Nem o tiro nem o ensino.
Quero ser um bom menino
E guardar este segredo comigo
E ter depois um amigo
Que faça o pino a voar.


                                                       Miguel Torga 

terça-feira, 18 de agosto de 2015

As estações do ano




Botticelli, Primavera (1477-82)
(imagem retirada de http://renascimento-pintura.blogs.sapo.pt/476.html)

Dantes, as estações do ano eram a Primavera, o Verão, o Outono e o Inverno. Lembro-me de como gostava da Primavera, muito especialmente porque pensava nela como uma pessoa de família... prima Vera! Não tem grande graça, bem sei, mas nessa altura parecia-me muito apropriado, principalmente porque pensava sempre nela como uma menina muito bonita e vaporosa... Ela chegava e o frio do Inverno ia-se embora, desapareciam os desconfortáveis casacos e os campos ficavam bem bonitos, salpicados de muitas cores. O Verão era assim, como o nome, redondo e quente. Não me agradava tanto, apesar de saber a férias e a mar. O Outono também era bom. Apesar do cair das folhas, vinha com cheiro a castanhas e a recomeço. O seu tempo morno pedia já aconchego. Depois vinha o Inverno e fazia frio e fazia chuva e trovejava. Não me parecia nada agradável, apesar do Natal e dos meus anos. No fundo, acho que só havia uma estação. O resto eram apeadeiros.
Agora, parece-me tudo um pouco mais esvanecido. Deram cabo das estações.
Agora, só existem, simplesmente, primavera, verão, outono e inverno... um qualquer substantivo igual a casaco, sapato, camisola, cachecol. Por isso, em cada dia, a cada hora, podemos encontrar aquela que já foi uma estação. Assim, hoje de manhã encontrei a Primavera, à hora de almoço deparei-me com o Verão, ao fim da tarde com o vento do Outono que tudo varre e estou à espera de ficar com os pés frios do Inverno...


Tudo isto a propósito da constatação da C. que, ao chegar a Inglaterra vinda do Chipre, comentou que estava Inverno...

segunda-feira, 20 de julho de 2015

A avó adormecida








A infância e a velhice são os dóis pólos da vida - o princípio e o fim. 
O encontro entre o recém chegado e o que está de partida faz maravilhas. Mas ninguém sabe exatamente onde estão esses momentos mágicos que se conservarão na vida toda do primeiro... 

Este livro prolonga o mistério do amor, da vida e da morte... mas consegue falar dele com tanta ternura e encanto que nos ajuda a reconciliar-nos com esse caminho com fim sempre à vista...






Antes de adormecer, a minha avó andava a fazer coisas um pouco estranhas. Uma vez, quando eu regressava das compras com a minha mãe, encontrámo-la na sala, toda aperaltada com o chapéu das flores, a dançar uma valsa.














A almofada que era uma nuvem...

Esta é uma historinha dedicada à C.

Era uma vez uma nuvem
Uma nuvem pequenina
Uma nuvenzinha
  

Uma nuvem alegre e divertida que gostava muito….
De andar para um lado e para o outro
Para cima
E para 
           baixo

Para a                                                             direita
                                             E para a 

esquerda


E balouçar
                       E balouçar

Depressa…



- Não andes tão depressa! - Diz-lhe a mamã…
- Não, mamã, eu só danço pelo ar…
- Filha, não tens assento! –diz a mamã.
- Não sou eu mamã, não sou eu!
Eu só ando ao sabor do vento!

Nisto, a nuvem pequenina viu que o céu perdia a cor.
Era o dia que se ia embora.
Parou de dançar,
Parou de balouçar,

vestiu o seu pijama
E foi descansar! 

 

FIM



domingo, 3 de maio de 2015

Dia da Mãe

Adriano e Zeca, de novo, neste dia...





Coração de mãe





«O coração de mãe não é só
um músculo que bate sem parar.

É um lugar mágico onde acontecem
as mais extraordinárias das coisas.

O coração de mãe
está ligado a cada coração
de filho por um fio fininho,
quase invisível

É por causa deste fio que tudo
o que acontece aos filhos
faz acontecer alguma coisa
dentro do coração de mãe.»




É por causa deste fio também
que quando chega a hora das mães partirem
para um lugar mágico onde não podemos ir (parece mentira, mas é assim)
esse fio invisível permanece
dentro do coração dos filhos



sexta-feira, 3 de abril de 2015

Os três gatinhos perderam os chapelinhos

Ora, como toda a gente sabe, os gatinhos usam chapelinhos por causa do sol! Estes 3 gatinhos, como são muito travessos, logo perderam os chapelinhos!!! E como também são muito espertos, depressa os encontraram!

A C. canta esta canção com muito encanto!

Os três gatinhos

Os três gatinhos
Perderam os chapelinhos
Puseram-se a chorar
Ó mãe, mãezinha
Os nossos chapelinhos
Não os pudemos achar.

- Perderam os chapelinhos?
Ó que feios gatinhos!
Então não vão brincar.

Miau miau fru fru
Então não vão brincar

Os três gatinhos
Acharam os chapelinhos
Puseram-se a cantar:
Ó mãe, mãezinha
Os nossos chapelinhos
Já os pudemos achar.

- Acharam os chapelinhos?
Ó que lindos gatinhos!
Então já podem brincar.

Miau miau fru fru
Então já podem brincar

(retirado de http://caixinhadastrapalhadas.blogspot.pt/2010/01/varias-cancoes.html)

E este video com a Lúcia Moniz, acompanhada pelos pais, não é um tesourinho? É tudo gente da nossa geração!! De avós e de pais!!




Gato de cidade



Este é gato de cidade!
Não se vê pela pose?!


Como é que uma galinha...

Tenho de confessar... gostava de ter escrito esta história!








Boa pergunta!!!
Vamos ler o livro para ver se encontramos uma boa resposta?!

Aniki Bóbó

Quem da minha geração, e da geração dos pais dos meus netos, não se lembra deste filme?  E o que nos ríamos com a cena passada na sala de aula em que um aluno lê, ou melhor, soletra:
   - O-Jo-ão par-vu.
   - Parvu é o menino. Reação lesta do professor, perante a risada geral.

O autor deste filme, Manoel de Oliveira, faleceu ontem. Viveu 106 anos e dele se dizia que era o mais velho cineasta do mundo no activo. Lembro-me de ter lido há algum tempo uma entrevista sua em que, a dado passo, referia o facto de já não ter nenhum dos amigos da sua geração vivos... Viveu muito tempo para o tempo que habitualmente os deuses destinam aos humanos. Mas viveu pouco tempo para tudo aquilo que deixou para fazer.
«A morte é a única certeza na vida que temos», dizia Oliveira, embora não fosse por isto que Oliveira era o Mestre!
Ficam os filmes.


A Lebre e a Tartaruga - 1

   Era uma vez uma lebre e uma tartaruga, que se puseram a teimar qual andava mais.
   - Sou eu! - dizia a lebre.
   -Sou eu! - dizia a tartaruga.
   - Aposta-se!
   - Pois aposta-se!
   E apostaram qual delas chegaria primeiro a um certo sítio, que ficava ainda assim muito longe dali - e depois separaram-se.
   A lebre, como corria muito, fiou-se nas pernas, e a meio do caminho pôs-se a dormir; mas a tartaruga, que sabia que não podia andar senão devagar, essa não se deitou a dormir e andou sempre, e chegou ao tal sítio primeiro que a lebre!
   Quando a lebre chegou diz-lhe a tartaruga:
    - Perdeste! Devagar se vai ao longe, o caso é não nos deixarmos dormir!
                                                                                  Fábula de Esopo na versão de Trindade Coelho


Quem não conhece esta história?
E qual o sentido que dela se retira? Ou, para usar o termo tradicional, qual a moral?
Pois é...
                                             «Devagar se vai ao longe»

Verdade é que também há quem diga que devagar é que não se vai longe... Como o Chico Buarque!
Mas o que é bom é ter estas dois modos de ver para poder escolher o melhor consoante as ocasiões!!

Então, aqui fica o Bom Conselho de Chico Buarque






quinta-feira, 2 de abril de 2015

Hoje é o Dia Internacional do Livro Infantil

Desde 1967, comemorando a data do aniversário, 2 de abril, de Hans Christian Adersen.

Cartaz de António Jorge Gonçalves, vencedor do Prémio Nacional de Ilustração em 2014.
Mensagem deste ano:

Muitas Culturas, Uma Só História

Falamos várias línguas e trazemos diferentes experiências,
E no entanto partilhamos as mesmas histórias”
Histórias internacionais… histórias tradicionais
É sempre a mesma história que nos contam
Em diferentes vozes
Em diferentes cores
E contudo ela não muda…
Princípio…
Meio…
E Fim…
É sempre a história que todos conhecemos e amamos
Todos a escutámos
Em diferentes versões por diferentes vozes
E no entanto é sempre a mesma
Há um herói… uma princesa… e um vilão
Não importa a língua que falam Os seus nomes
Ou os seus rostos
É sempre o mesmo Princípio
Meio
E Fim
Sempre aquele herói… a princesa e o vilão
Imutáveis ao longo dos séculos
Eles fazem-nos companhia
Sussurram-nos durante os sonhos
Embalam-nos ao adormecer
As suas vozes desaparecem
Mas vivem para sempre nos nossos corações
Pois juntam-nos a todos numa terra de mistério e imaginação
De tal modo que as diferentes culturas se fundem numa Só História
Escrito por: Marwa Al Agroubi (Emirados Árabes Unidos)
Tradução: DGLAB (Direcção-Geral dos Livros, dos Arquivos e das Bibliotecas).

sábado, 21 de março de 2015

A Nau Catrineta na voz de Fausto

É sempre bom ouvir o Fausto



Dia Mundial da Poesia

Este poema - versão de Almeida Garrett - parece ter sido baseado numa história real ocorrida no século XVI com uma nau portuguesa, que teria sido saqueada por piratas, teria andado à deriva, a sua tripulação quase toda dizimada pela doença e pela fome, mas teria conseguido chegar a terra firme.
Lembro-me de ouvir este poema, desta vez pela voz da minha mãe...
Hoje, Dia Mundial da Poesia, foi da Nau Catrineta que me lembrei.
Lá vem a Nau Catrineta
Que tem muito que contar!
Ouvide agora, senhores,
Uma história de pasmar.
Passava mais de ano e dia
Que iam na volta do mar,
Já não tinham que comer,
Já não tinham que manjar.
Deitaram sola de molho
Para o outro dia jantar;
Mas a sola era tão rija,
Que a não puderam tragar.
Deitaram sortes à ventura
Qual se havia de matar;
Logo foi cair a sorte
No capitão general.
– “Sobe, sobe, marujinho,
Àquele mastro real,
Vê se vês terras de Espanha,
As praias de Portugal!”
– “Não vejo terras de Espanha,
Nem praias de Portugal;
Vejo sete espadas nuas
Que estão para te matar.”
– “Acima, acima, gageiro,
Acima ao tope real!
Olha se enxergas Espanha,
Areias de Portugal!”
– “Alvíssaras, capitão,
Meu capitão general!
Já vejo terras de Espanha,
Areias de Portugal!”
Mais enxergo três meninas,
Debaixo de um laranjal:
Uma sentada a coser,
Outra na roca a fiar,
A mais formosa de todas
Está no meio a chorar.”
– “Todas três são minhas filhas,
Oh! quem mas dera abraçar!
A mais formosa de todas
Contigo a hei-de casar.”
– “A vossa filha não quero,
Que vos custou a criar.”
– “Dar-te-ei tanto dinheiro
Que o não possas contar.”
– “Não quero o vosso dinheiro
Pois vos custou a ganhar.”
– “Dou-te o meu cavalo branco,
Que nunca houve outro igual.”
– “Guardai o vosso cavalo,
Que vos custou a ensinar.”
– “Dar-te-ei a Catrineta,
Para nela navegar.”
– “Não quero a Nau Catrineta,
Que a não sei governar.”
– “Que queres tu, meu gageiro,
Que alvíssaras te hei-de dar?”
– “Capitão, quero a tua alma,
Para comigo a levar!”
– “Renego de ti, demónio,
Que me estavas a tentar!
A minha alma é só de Deus;
O corpo dou eu ao mar.”
Tomou-o um anjo nos braços,
Não no deixou afogar.
Deu um estouro o demónio,
Acalmaram vento e mar;
E à noite a Nau Catrineta
Estava em terra a varar.
(Almeida Garrett, Romanceiro)
retirado de: https://ovelhaperdida.wordpress.com/2008/08/21/para-uma-leitura-da-nau-catrineta-de-garrett/


quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

O leão volta a atacar!



Tinha só mais um ano. Sete anos feitos em julho.
Esta é uma das muitas histórias, feitas de interrogações, reticências e pontos de exclamação, do pai do autor ainda desconhecido há pouco referido.


Publicado no DN, Suplemento «O Catraio», de 2 de Fevereiro de 1986

Um história de amor...

Tarzan e Jane


28 jan 2015, 6 anos, Autor ainda desconhecido...

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Vamos ao cinema?

Já aqui falámos desta nossa querida abelhinha. Isso já foi no longínquo ano de 2012!
Pois ela é notícia outra vez! É que pode ser vista no cinema, em Portugal, desde o dia 8 de janeiro.
E lembrar que a Maia já tem quase 40 anos!!!
Isto sim, é continuidade geracional!


SINOPSE 

Num país cheio de sol, nasceu uma abelha que ficou conhecida pela sua amizade, alegria e bondade. Todos lhe chamam de pequena, fresca, bela e doce Abelha Maia. Com uma curisosidade sem limites, Maia vai aprender a viver em harmonia junto dos outros insectos, num mundo sem maldade. Nas suas divertidas aventuras, ela está sempre acompanhada dos seus grandes amigos Willy, um zangão, Flip, o gafanhoto, e ainda a mosca Puck.

domingo, 18 de janeiro de 2015

Vespas

Não sei porquê, mas com este post, este blogue fica com a sua terceira referência a vespas... É que não nutro especial simpatia por estes insectos voadores...

Já tivemos o «ninho de vespas»...
ninho de vespa

Já tivemos a vespa gigante do Jardim do Museu da Cidade...


vespa no jardim do Museu da Cidade

E agora, temos a vespa nas mãos do avô... (depois de lhe ter tirado o ferrão!!! Não me perguntem como!!!)


Gatos




Este é o gato branco
vindo «do lado da noite»...




O gato e o canário

Os meus netos já conhecem o Quininho, chamado também de canarito.
Já está habituado à sua janelinha e, quando, com a porta aberta, sai para dar uma volta, já sabe retornar ao seu porto seguro.

Canário distraído

Pelo nosso quintal costumam passar muitos gatos. Vêm da vizinhança fazer os seus passeios. Por vezes, demoram-se, que o sol por aqui é bom e quentinho...
Ora, um deles, descobriu pela janela o nosso canarito. Gatos e canários não se dão nada bem. Não é por mal - a natureza assim os destinou- mas os gatitos ficam de olhos fixos, siderados, prontos para o ataque fatal quando lhes aparece um canário distraído pela frente, atrás de uma janela. O que eles não descobrem logo é o vidro de proteção que se interpõe entre eles e a presa... O que fazer? Desistir, pois. E continuar a vidinha no ramerrame habitual...

Gato desistente

É bom observador?



- Quantos passarinhos estão em cada árvore?



Nota - Estamos no Inverno, as árvores estão despidas, com frio e, como considerou a C., «com tosse»...