Tinha só mais um ano. Sete anos feitos em julho.
Esta é uma das muitas histórias, feitas de interrogações, reticências e pontos de exclamação, do pai do autor ainda desconhecido há pouco referido.
Publicado no DN, Suplemento «O Catraio», de 2 de Fevereiro de 1986 |
E como é que o pai do autor ainda desconhecido terminou a história? Fica uma pessoa com o coração nas mãos por causa da faca que felizmente estava na cozinha e talvez tenha dado um tempo ao coelhinho...penso eu. De que.
ResponderEliminarÓ minha querida amiga!!! Então não vê que isto é romance moderno?!!! É uma obra aberta à pluralidade de interpretações!!! :)
ResponderEliminarÉ claro que um leão que, em vez de abrir a boca e engolir de um trago o coelhinho, decide ir buscar uma faca à cozinha é um leão especial e muito cuidadoso com o seu aparelho dentário. Também é claro que o coelhinho não ficou à espera que o leão voltasse!
ResponderEliminar:)))
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