Esta também a conheço como canção de embalar. Encantadora. Nossa.
Já a devo ter cantarolado aos meus netos e sem ser aos meus netos. Descomprometidamente. Sem letra de jeito, apenas «o ró-ró que agora ó ó ró-ró» (na minha mui livre interpretação)...
Não consigo passar para aqui o video, mas fica aqui o link da versão recolhida por Giacometti de que gosto muito.
A versão da Né Ladeiras também é muito bonita, mas não embala tanto...
Cum ró-ró pego no nino
Cum ró-ró "xê bai dromindo".
Ó ró-ró, ó ró-ró que agora non!
Cum ró-ró pego no nino
Cum ró-ró "xê dromirá".
Ó ró-ró, ó ró-ró que agora non!
Ai, sou muito citadina:) prefiro a Né Ladeiras que é uma voz que sim senhor.
ResponderEliminarE deixa-te disso. Os teus improvisos são bem melhores que muita canção a sério. O sentimento com que os amassas vale tudo. Além do que, bem o sabes, gosto da tonalidade da tua voz. E não sou só eu a gostar. Portanto, a tua voz deve ser verdade. Das altas. Das mais.
A verdade é passível de graus.Acho que isso é um certo demérito para a ideia. Mas, paciência! As verdades humanas são assim mesmo e, como não temos outras, rendamo-nos...
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ResponderEliminarTambém com uns violinos a seguir ao Refrão! Mas mais mexida!
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