A C. e o T. gostam muito deste cuco que não gostava de couves...
Esta animação é do tempo da Rua Sésamo, dos melhores programas infantis de que há memória.
Era uma vez um Cuco
Que não gostava de couves.
Mandou-se chamar o pau
Para vir bater no cuco
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: “Couves não hei-de eu comer!”
Que não gostava de couves.
Mandou-se chamar o pau
Para vir bater no cuco
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: “Couves não hei-de eu comer!”
Mandou-se chamar o fogo
Para vir queimar o pau
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: “Couves não hei-de eu comer!”
Para vir queimar o pau
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: “Couves não hei-de eu comer!”
Mandou-se chamar a água
Para vir apagar o fogo
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: “Couves não hei-de eu comer!”
Para vir apagar o fogo
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: “Couves não hei-de eu comer!”
Mandou-se chamar o boi
Para vir beber a água
O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: “Couves não hei-de eu comer!”
Para vir beber a água
O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: “Couves não hei-de eu comer!”
Mandou-se chamar o homem
Para vir ralhar com o boi
O homem não quis ralhar com o boi
O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: “Couves não hei-de eu comer!”
Para vir ralhar com o boi
O homem não quis ralhar com o boi
O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: “Couves não hei-de eu comer!”
Mandou-se chamar o polícia
Para vir prender o homem
O polícia não quis prender o homem
O homem não quis ralhar com o boi
O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: “Couves não hei-de eu comer!”
Para vir prender o homem
O polícia não quis prender o homem
O homem não quis ralhar com o boi
O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: “Couves não hei-de eu comer!”
Mandou-se chamar a morte
Para vir matar o polícia
A morte quis matar o polícia
O polícia já quis prender o homem
O homem já quis ralhar com o boi
O boi já quis beber a água
A água já quis apagar o fogo
O fogo já quis queimar o pau
O pau já quis bater no cuco
O cuco já quis comer as couves
Para vir matar o polícia
A morte quis matar o polícia
O polícia já quis prender o homem
O homem já quis ralhar com o boi
O boi já quis beber a água
A água já quis apagar o fogo
O fogo já quis queimar o pau
O pau já quis bater no cuco
O cuco já quis comer as couves
Era uma vez um cuco
Que já gostava de couves!
Que já gostava de couves!
(retirado daqui: http://educamais.com/lengalenga-do-cuco/)
Sem comentários:
Enviar um comentário