segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Bonitas maçãs

As iludências aparudem, dizia o meu Pai com graça...





Tendemos a achar, muito platonicamente, que o que é belo é bom. Pois nem sempre é assim. A nossa macieira ostenta maças muito bonitas. Agora já estão vermelhinhas e bem cheirosas mas, quando as abrimos, deparamo-nos com uns hóspedes que não foram convidados...







Nada disto, no entanto, impede a nossa querida C. de apanhar meticulosamente as maçãs do chão e, assim, encher o seu cestinho...


 

3 comentários:

  1. Dizem que a realidade deve ser apreciada no seu continuum. No entanto, noto que, sempre que a fraccionamos, fica mais bonita, como que renasce. Será da importãncia que lhe damos?

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    1. Isso da importância que damos às coisas tem que se lhe diga. E há quem diga que só isso permite suportar esta existência em continuum...

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  2. ...e é que o continuum tem vezes em que pesa insuportavelmente. Nessas taizinhas, melhor contemplar a fracção. Digo eu. Sei lá.
    Bj

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