A personagem Abelha Maia, figura da popular
série televisiva de animação que estreou em Portugal em 1978 e que marcou uma
geração, foi criada há 100 anos pelo escritor alemão Waldemar Bonsels.
A abelha Maia fez cem anos!!! E, para comemorar, vamos ter uma nova série para 2013.Eis a notícia retirada daqui:
http://www.dn.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=2714616&seccao=Televis%E3o&page=-1
O autor, originário da cidade de Hamburgo, escreveu o livro infantil "A Abelha Maia e as suas aventuras" para os filhos, tendo publicado a obra em setembro de 1912.
Até ao final da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o livro vendeu cerca de 90 mil exemplares.
Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a obra tornou-se famosa entre os soldados alemães na frente de batalha e em 1954, dois anos depois da morte de Bonsels, alcança a marca de um milhão de exemplares vendidos.
No 60.º aniversário da morte de Bonsels, assinalado no passado dia 31 de julho, um grupo de intelectuais alemães analisou a vida e a obra do escritor.
"Bonsels apresentou no livro um inquietante eixo moral do amigo-inimigo", afirmou o especialista em literatura Sven Hanuschek da Universidade Ludwig-Maximilian de Munique, citado pela imprensa internacional.
A personagem de Bonsels foi adaptada para televisão em 1976, numa co-produção do Japão, Alemanha e Áustria.
Segundo Josef Gohlen, o 'pai' da série televisiva, o objetivo foi criar uma abelha diferente daquela que surge no livro de Bonsels.
"Um pouco mais emancipada e antiautoritária", afirmou Gohlen, recordando que "a abelha valente da obra de Bonsels não era muito popular nos anos 1960", porque "o autor era acusado de cooperar com os nazis".
A personagem, sempre acompanhada pelos amigos Willy (abelha) e Flip (gafanhoto), acabou por ser traduzida em mais de 40 idiomas e transformou-se numa estrela internacional até hoje recordada com nostalgia.
Para assinalar este aniversário, a televisão pública alemã ZDF vai produzir 78 novos episódios da "Abelha Maia" em três dimensões, que devem estar prontos em 2013.
Aproveito, então, para deixar aqui o genérico da série na versão portuguesa
Mais um ponto em comum entre a minha geração (que a conheceu através dos filhos..) a dos meus filhos e a dos filhos dos meus filhos... Até ao final da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o livro vendeu cerca de 90 mil exemplares.
Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a obra tornou-se famosa entre os soldados alemães na frente de batalha e em 1954, dois anos depois da morte de Bonsels, alcança a marca de um milhão de exemplares vendidos.
No 60.º aniversário da morte de Bonsels, assinalado no passado dia 31 de julho, um grupo de intelectuais alemães analisou a vida e a obra do escritor.
"Bonsels apresentou no livro um inquietante eixo moral do amigo-inimigo", afirmou o especialista em literatura Sven Hanuschek da Universidade Ludwig-Maximilian de Munique, citado pela imprensa internacional.
A personagem de Bonsels foi adaptada para televisão em 1976, numa co-produção do Japão, Alemanha e Áustria.
Segundo Josef Gohlen, o 'pai' da série televisiva, o objetivo foi criar uma abelha diferente daquela que surge no livro de Bonsels.
"Um pouco mais emancipada e antiautoritária", afirmou Gohlen, recordando que "a abelha valente da obra de Bonsels não era muito popular nos anos 1960", porque "o autor era acusado de cooperar com os nazis".
A personagem, sempre acompanhada pelos amigos Willy (abelha) e Flip (gafanhoto), acabou por ser traduzida em mais de 40 idiomas e transformou-se numa estrela internacional até hoje recordada com nostalgia.
Para assinalar este aniversário, a televisão pública alemã ZDF vai produzir 78 novos episódios da "Abelha Maia" em três dimensões, que devem estar prontos em 2013.
Aproveito, então, para deixar aqui o genérico da série na versão portuguesa
E, como vivemos num mundo globalizado, e os meus netos, segundo me parece, terão de ser poliglotas... vou colocar aqui a versão francesa (gosto mais da portuguesa...)
E a inglesa
E a grega :))
E já agora, na versão alemã
Mais uma canção para cantarolar ao J. e à C. Na minha versão..
Só me lembro da canção e do ar simpático da abelhita. A única abelhita no mundo que considero simpática. Apesar de eu saber que se ela ferra, morre (no que me parece ser grande castigo, principalmente comparando com a vespa que a um olhar míope como o meu é muito parecida...), apesar de saber como são amigas das flores (bem sei da polinização...), apesar de saber que produzem o mel que faz tão bem aos humanos... a minha alergia (alergia mesmo a sério) a este ingrediente do «néctar dos deuses» acaba por me fazer considerar qualquer abelha como um inimigo indispensável!
Quem serão os artistas que interpretarão a nova canção? Só agora fiquei a saber (afinal, é tão evidente) que o genérico tem as vozes da Ágata e do Tó Zé Brito.
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