Esta publicação continua a de 2012 (foi só há 4 anos...)
Gosto da repetição. Das coisas que têm poder de renovação, que nunca nos cansam por mais que as ouçamos, que as leiamos. Das coisas que se preenchem de sentido cada vez que as revisitamos. Das coisas que não se esgotam com o tempo, antes se dilatam. Como o amor.
Descobri (nunca é tarde para as boas descobertas) esta interpretação de Sílvia Péres Cruz. Acho-a absolutamente única. Diria que esta é a interpretação. Este é o poema. Esta é a canção.
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