sexta-feira, 3 de abril de 2015

Os três gatinhos perderam os chapelinhos

Ora, como toda a gente sabe, os gatinhos usam chapelinhos por causa do sol! Estes 3 gatinhos, como são muito travessos, logo perderam os chapelinhos!!! E como também são muito espertos, depressa os encontraram!

A C. canta esta canção com muito encanto!

Os três gatinhos

Os três gatinhos
Perderam os chapelinhos
Puseram-se a chorar
Ó mãe, mãezinha
Os nossos chapelinhos
Não os pudemos achar.

- Perderam os chapelinhos?
Ó que feios gatinhos!
Então não vão brincar.

Miau miau fru fru
Então não vão brincar

Os três gatinhos
Acharam os chapelinhos
Puseram-se a cantar:
Ó mãe, mãezinha
Os nossos chapelinhos
Já os pudemos achar.

- Acharam os chapelinhos?
Ó que lindos gatinhos!
Então já podem brincar.

Miau miau fru fru
Então já podem brincar

(retirado de http://caixinhadastrapalhadas.blogspot.pt/2010/01/varias-cancoes.html)

E este video com a Lúcia Moniz, acompanhada pelos pais, não é um tesourinho? É tudo gente da nossa geração!! De avós e de pais!!




Gato de cidade



Este é gato de cidade!
Não se vê pela pose?!


Como é que uma galinha...

Tenho de confessar... gostava de ter escrito esta história!








Boa pergunta!!!
Vamos ler o livro para ver se encontramos uma boa resposta?!

Aniki Bóbó

Quem da minha geração, e da geração dos pais dos meus netos, não se lembra deste filme?  E o que nos ríamos com a cena passada na sala de aula em que um aluno lê, ou melhor, soletra:
   - O-Jo-ão par-vu.
   - Parvu é o menino. Reação lesta do professor, perante a risada geral.

O autor deste filme, Manoel de Oliveira, faleceu ontem. Viveu 106 anos e dele se dizia que era o mais velho cineasta do mundo no activo. Lembro-me de ter lido há algum tempo uma entrevista sua em que, a dado passo, referia o facto de já não ter nenhum dos amigos da sua geração vivos... Viveu muito tempo para o tempo que habitualmente os deuses destinam aos humanos. Mas viveu pouco tempo para tudo aquilo que deixou para fazer.
«A morte é a única certeza na vida que temos», dizia Oliveira, embora não fosse por isto que Oliveira era o Mestre!
Ficam os filmes.


A Lebre e a Tartaruga - 1

   Era uma vez uma lebre e uma tartaruga, que se puseram a teimar qual andava mais.
   - Sou eu! - dizia a lebre.
   -Sou eu! - dizia a tartaruga.
   - Aposta-se!
   - Pois aposta-se!
   E apostaram qual delas chegaria primeiro a um certo sítio, que ficava ainda assim muito longe dali - e depois separaram-se.
   A lebre, como corria muito, fiou-se nas pernas, e a meio do caminho pôs-se a dormir; mas a tartaruga, que sabia que não podia andar senão devagar, essa não se deitou a dormir e andou sempre, e chegou ao tal sítio primeiro que a lebre!
   Quando a lebre chegou diz-lhe a tartaruga:
    - Perdeste! Devagar se vai ao longe, o caso é não nos deixarmos dormir!
                                                                                  Fábula de Esopo na versão de Trindade Coelho


Quem não conhece esta história?
E qual o sentido que dela se retira? Ou, para usar o termo tradicional, qual a moral?
Pois é...
                                             «Devagar se vai ao longe»

Verdade é que também há quem diga que devagar é que não se vai longe... Como o Chico Buarque!
Mas o que é bom é ter estas dois modos de ver para poder escolher o melhor consoante as ocasiões!!

Então, aqui fica o Bom Conselho de Chico Buarque






quinta-feira, 2 de abril de 2015

Hoje é o Dia Internacional do Livro Infantil

Desde 1967, comemorando a data do aniversário, 2 de abril, de Hans Christian Adersen.

Cartaz de António Jorge Gonçalves, vencedor do Prémio Nacional de Ilustração em 2014.
Mensagem deste ano:

Muitas Culturas, Uma Só História

Falamos várias línguas e trazemos diferentes experiências,
E no entanto partilhamos as mesmas histórias”
Histórias internacionais… histórias tradicionais
É sempre a mesma história que nos contam
Em diferentes vozes
Em diferentes cores
E contudo ela não muda…
Princípio…
Meio…
E Fim…
É sempre a história que todos conhecemos e amamos
Todos a escutámos
Em diferentes versões por diferentes vozes
E no entanto é sempre a mesma
Há um herói… uma princesa… e um vilão
Não importa a língua que falam Os seus nomes
Ou os seus rostos
É sempre o mesmo Princípio
Meio
E Fim
Sempre aquele herói… a princesa e o vilão
Imutáveis ao longo dos séculos
Eles fazem-nos companhia
Sussurram-nos durante os sonhos
Embalam-nos ao adormecer
As suas vozes desaparecem
Mas vivem para sempre nos nossos corações
Pois juntam-nos a todos numa terra de mistério e imaginação
De tal modo que as diferentes culturas se fundem numa Só História
Escrito por: Marwa Al Agroubi (Emirados Árabes Unidos)
Tradução: DGLAB (Direcção-Geral dos Livros, dos Arquivos e das Bibliotecas).