Isto é uma resposta (tardia, verdade se diga) à minha querida amiga G., habitual comentadora deste blog, que me fez um reparo muito pertinente... afinal, o que é que EU tinha feito das abóboras???
Ora aqui podeis ver o que fiz delas
Isto já foi há algum tempo...
de tal modo que estes frasquinhos, pelo menos os que cá ficaram, se encontram já todos vazios à espera de mais conteúdo.
É o que dá uma avó ter uma vida tão ocupada; não consegue manter o blog em dia!
Pois é, tenho de confessar que esta ideia de fazer compotas pertence àquilo que considero que deve ser função de uma avó. Ora, na verdade, é preciso também que os netos achem que comê-las também é uma função que lhes pertence! Os meus netos ainda não chegaram a essa fase!:(
Não sei... talvez ainda não tenham passado cá em casa uma daquelas tardes longas de domingo, em que a cozinha fica quentinha e cheirosa, e em que a presença deles enche a casa de sorriso e de alegria.
Afinal, adivinhem QUEM comeu os doces que ficaram cá em casa?
Por obrigação, teve de ser a avó.
Ora, isto tem-se repercutido, de forma evidente, no aumento do perímetro abdominal da avó em causa. Porque o avô, nestes assuntos, não é nada solidário!!!
Ai que tenho de te ir medir o perímetro :))Oh, já só sei calcular áreas...
ResponderEliminarestava eu lendo a coisa mais divertida que tenho em casa, O diário secreto de Adrian Mole aos treze anos e três quartos" e um post risonho à minha espera. Deslarguei-o logo.
Então tu pensas que...só as avós fazem doces? as mães(me, me, me) também fazem, mas, como as avós, são elas que comem.