segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Eu vi um sapo

Este deve ser filho do sapo Tobias.

Surpreendentemente, aparece na hora em que chegamos a casa com o J. acabadinho de aterrar...

Mesmo à entrada.

Mas não sei se do dia se da hora, o J. não mostrou grande interesse.

Seria por ser demasiado verde? Demasiado novo? Ainda meio girino?




Tapada de Mafra

Vale a pena uma visita.
Como é que, há cerca de 20 anos a viver aqui tão perto, ainda lá não tinha ido??!!

Procurando os veados, os cervos...


Num dia em que as folhas atapetavam o chão, cansadas de verde e de verão...


Um cervo ao longe!!!


Ao perto!!! Bem perto!!!


Um burro. Um burriquito bem bonito!!!


Uma tarde bem passada!!

Tanto Mar III

O fascínio do mar...
Sempre


sábado, 18 de janeiro de 2014

Outra coisa que não é de avó

Não resisto...
Hoje aprendi um poema, aprendi um poema
«e coisa no mundo mais bonita não há»...
Principalmente quando ele chega pelas mãos do Pai do J.
Maravilhas do faicebuque...

todo o santo dia bateram à porta. não abri, não me apetece ver pessoas, ninguém.
escrevi muito, de tarde e pela noite dentro. curiosamente, hoje, ouve-se o mar como se estivesse dentro de casa. o vento deve estar de feição. a ressonância das vagas contra os rochedos sobressalta-me.
desconfio que se disser mar em voz alta, o mar entra pela janela.
sou um homem privilegiado, ouço o mar ao entardecer. que mais posso desejar? e no entanto, não estou alegre nem apaixonado. nem me parece que esteja feliz. escrevo com um único fim: salvar o dia.
Al Berto



(retirado de: http://abropaginasencontroespelhos.blogspot.pt/2011/08/se-disser-mar-em-voz-alta-o-mar-entra.html)

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

O palhaço

Será da música? Da animação? Das duas coisas? 
Da história não será, certamente.
O que faz que a C. e o J. se serenem a ver e a ouvir este video?


sábado, 4 de janeiro de 2014

Aquela nuvem...

Eugénio de Andrade, Aquela nuvem e Frutos (retirado de http://althum.com/index.php?cid=__catalogo&prid=*2A56F33396618204A8A43253034A53FA7F104354)

Lopes-Graça


Lopes-Graça é autor de uma obra coesa e marcante, onde se fala não apenas do «ser português» mas da própria essência do ser humano, nas suas alegrias e nas suas tragédias. Suportando heroicamente e a seu próprio custo todos os obstáculos, fez música e pensou sobre a música em Portugal, confiante em que outros iriam juntar as suas vozes à dele. Ofereceu um exemplo público de integridade, advogando pela democratização de uma arte que, ainda hoje, parece estar vedada ao grande público. Era impossível que o mundo da infância não lhe interessasse. E, no entanto, para aqueles em quem a imagem de Lopes-Graça se resume às Canções Heróicas e às harmonizações corais de música tradicional, pode resultar surpreendente a ternurenta figura que se define através da audição das peças incluídas neste cd.
A séria «militância da cultura» (na expressão de António Pedro Pita) deste compositor contrasta nitidamente com estes deliciosos e expressivos momentos musicais. Lopes-Graça deixou neles a sua assinatura inconfundível, dedicando-os às crianças mas também, como é o caso de Aquela Nuvem e Outras, aos adultos que não se esqueceram de ser crianças.»
Teresa Cascudo
Texto integrado no livro que acompanha o CD



Surpreendente Lopes-Graça!
Vamos ver como o J. reage a estas canções.
Para quem conhece de trás para a frente «O carnaval dos animais» e «Pedro e o Lobo», sendo capaz de interpretar com entusiasmo, quer o rugir do leão, quer o ralhar do avô...
Tudo se pode esperar!



sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Ovelha choné

Ainda não percebi bem quem é esta ovelha choné que encanta a C. Mas hei-de lá chegar.




Sopa de Rato





Esta história parece ter sido escrita para o J.!
De certeza que foi! Para ele e para os meninos que são como ele.

É possível espreitar aqui uma das histórias do espertalhão do rato!!!
É uma sopa de abrir o apetite!!

http://www.kalandraka.com/pt/colecoes/nome-da-colecao/detalhe-do-livro/ver/sopa-de-rato-1/

1,2,3

Calculo que esta seja a versão do Eugénio de Andrade do popular

Era uma vez
Um gato maltês
tocava piano
falava francês
a dona da casa chamava-se Inês
o número da porta era o trinta e três
Queres que te conte outra vez?

Então, aqui vai este gato maltês atrás da franga pedrês, como sói muito mais natural...

Um, dois, três,
lá vai outra vez
o gato maltês
a correr atrás da franga pedrês,
talvez a mordesse
apenas no pé,
o sítio certo
não sei bem qual é
(quatro, cinco, seis),
ou só lhe arranhasse
a ponta da crista,
e talvez nem isso,
seria só susto,
ou nem sequer mesmo
foi susto nenhum;
sete, oito, nove,
para dez falta um.